quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Formatura 8ª série 2010
Estas são algumas das fotos da formatura de 8ª série da Escola Municipal Selvino Damian Preve, em 2010.
Estava tudo muito bem organizado e foi uma festa muito bonita.
Parabéns formandos e professores.
Estava tudo muito bem organizado e foi uma festa muito bonita.
Parabéns formandos e professores.
sábado, 20 de novembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
DENGUE
Crotalária
Planta é utilizada no combate ao mosquito transmissor da dengue
A-
A Câmara aprovou indicação da vereadora Dra. Lucília Donadelli (PV) que solicita ao prefeito Waldemir e aos secretários municipais Eliseu Borsari (Meio Ambiente), Edson Schiavon (Agricultura) e Antônio Brito (Saúde) estudos para aquisição de sementes da planta Crotalária Juncea.
Objetivo é utilizar a planta no combate à dengue no município, já que o vegetal atrai libélulas que se alimentam das larvas do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença. A medida já foi adotada com sucesso em cidades como São José do Rio Preto e Monte Aprazível, que distribuíram mudas à população para reduzir a incidência do mosquito.
Dra. Lucília explica que as sementes da crotalária seriam germinadas no Viveiro Municipal e distribuídas à população pelos agentes que trabalham no combate à endemia. A ideia é que os moradores plantem essas flores nos quintais para atrair as libélulas.
“A Crotalária Juncea é um planta leguminosa, geralmente usada para adubação verde e controle de nematóides nos solos e que atrai as libélulas, insetos voadores que se alimentam das larvas do mosquito Aedes aegypti. Assim, a planta é responsável pelo controle biológico do inseto transmissor da dengue e pode auxiliar o município na campanha de combate à doença”, avalia a vereadora.
Apesar dos resultados promissores, Dra. Lucília ressalta que o uso da crotalária não dispensa a responsabilidade de cada morador com o seu quintal e nem do governo local com os espaços públicos, mas observa que esse controle biológico é uma ajuda importante e ambientalmente adequada.
“Além disso, ela nos fornece a beleza das flores e das libélulas nos nossos jardins, vasos e quintais. Precisamos nos unir no combate à dengue e a prevenção é o único caminho”, reforça.
Andréia Simões
Assessoria da Câmara Municipal
Fonte:http://unisite.com.br/Politica/26178/Crotalaria.xhtml
VAMOS AJUDAR A COMBATER ESTE DOENÇA. CROTALÁRIA NELES!
Planta é utilizada no combate ao mosquito transmissor da dengue
A-
A Câmara aprovou indicação da vereadora Dra. Lucília Donadelli (PV) que solicita ao prefeito Waldemir e aos secretários municipais Eliseu Borsari (Meio Ambiente), Edson Schiavon (Agricultura) e Antônio Brito (Saúde) estudos para aquisição de sementes da planta Crotalária Juncea.
Objetivo é utilizar a planta no combate à dengue no município, já que o vegetal atrai libélulas que se alimentam das larvas do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença. A medida já foi adotada com sucesso em cidades como São José do Rio Preto e Monte Aprazível, que distribuíram mudas à população para reduzir a incidência do mosquito.
Dra. Lucília explica que as sementes da crotalária seriam germinadas no Viveiro Municipal e distribuídas à população pelos agentes que trabalham no combate à endemia. A ideia é que os moradores plantem essas flores nos quintais para atrair as libélulas.
“A Crotalária Juncea é um planta leguminosa, geralmente usada para adubação verde e controle de nematóides nos solos e que atrai as libélulas, insetos voadores que se alimentam das larvas do mosquito Aedes aegypti. Assim, a planta é responsável pelo controle biológico do inseto transmissor da dengue e pode auxiliar o município na campanha de combate à doença”, avalia a vereadora.
Apesar dos resultados promissores, Dra. Lucília ressalta que o uso da crotalária não dispensa a responsabilidade de cada morador com o seu quintal e nem do governo local com os espaços públicos, mas observa que esse controle biológico é uma ajuda importante e ambientalmente adequada.
“Além disso, ela nos fornece a beleza das flores e das libélulas nos nossos jardins, vasos e quintais. Precisamos nos unir no combate à dengue e a prevenção é o único caminho”, reforça.
Andréia Simões
Assessoria da Câmara Municipal
Fonte:http://unisite.com.br/Politica/26178/Crotalaria.xhtml
VAMOS AJUDAR A COMBATER ESTE DOENÇA. CROTALÁRIA NELES!
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
quarta-feira, 10 de março de 2010
Texto de alunos
Tio Jheferson e a chaminé
Era Natal. Tio Jheferson, pesando seus 40 Kg e tendo 1,99 de altura, resolveu fazer uma surpresa para os seus filhos, vestindo-se de Papai Noel.
Tio Jheferson teve a grandiosa, porém estúpida ideia de entrar pela chaminé da churrasqueira. Tia Verônica achou isso uma grande idiotice, mas... “nunca fique contra um Papai Noel, mesmo ele sendo o Papai Noel mais estranho que você já tenha visto, pois você pode ficar sem presente.”
E assim foi tio Jheferson para o telhado, com sua enorme barriga de travesseiros e almofadas, e sua bela roupa de Papai Noel. Ele mais parecia um urso polar vermelho.
Enquanto tio Jheferson descia pela chaminé, notou que ela estava cada vez mais apertada, ou seja, ele estava ficando entalado nela.
Tia Verônica e os filhos bem que tentaram desentalar o “Papai Noel”, que estava usando chinelos de dedo em vez de suas glamorosas botas de material importado que ele tinha comprado no camelô Maicão ali na esquina de casa, mas não conseguiram, pois a sua imensa “gordura” de espuma estava fazendo tio Jheferson ficar cada vez mais sufocado, fazendo-o ficar mais entalado ainda.
Tiveram que chamar os bombeiros e quebrar toda a chaminé da churrasqueira que tinham construído há apenas um mês. A casa ficou cercada de vizinhos e curiosos. Os bombeiros levaram duas horas para retirar o “Papai Noel” daquele lugar tão desconfortável.
Já em terra firme e não “chaminé firme”, os familiares do tio Jheferson cercaram-no, pedindo seus presentes; mas os que não estavam quebrados, estavam amassados. As crianças ficaram tristes, mas isso logo passou e finalmente começaram a comemorar a sua movimentada noite de Natal.
Este texto foi escrito pelos alunos Érica Monique Iltchenco e Marcos José Weber, da 8ª série B, no dia 03/03/10, orientados pela professora Paula Gibbert.
Era Natal. Tio Jheferson, pesando seus 40 Kg e tendo 1,99 de altura, resolveu fazer uma surpresa para os seus filhos, vestindo-se de Papai Noel.
Tio Jheferson teve a grandiosa, porém estúpida ideia de entrar pela chaminé da churrasqueira. Tia Verônica achou isso uma grande idiotice, mas... “nunca fique contra um Papai Noel, mesmo ele sendo o Papai Noel mais estranho que você já tenha visto, pois você pode ficar sem presente.”
E assim foi tio Jheferson para o telhado, com sua enorme barriga de travesseiros e almofadas, e sua bela roupa de Papai Noel. Ele mais parecia um urso polar vermelho.
Enquanto tio Jheferson descia pela chaminé, notou que ela estava cada vez mais apertada, ou seja, ele estava ficando entalado nela.
Tia Verônica e os filhos bem que tentaram desentalar o “Papai Noel”, que estava usando chinelos de dedo em vez de suas glamorosas botas de material importado que ele tinha comprado no camelô Maicão ali na esquina de casa, mas não conseguiram, pois a sua imensa “gordura” de espuma estava fazendo tio Jheferson ficar cada vez mais sufocado, fazendo-o ficar mais entalado ainda.
Tiveram que chamar os bombeiros e quebrar toda a chaminé da churrasqueira que tinham construído há apenas um mês. A casa ficou cercada de vizinhos e curiosos. Os bombeiros levaram duas horas para retirar o “Papai Noel” daquele lugar tão desconfortável.
Já em terra firme e não “chaminé firme”, os familiares do tio Jheferson cercaram-no, pedindo seus presentes; mas os que não estavam quebrados, estavam amassados. As crianças ficaram tristes, mas isso logo passou e finalmente começaram a comemorar a sua movimentada noite de Natal.
Este texto foi escrito pelos alunos Érica Monique Iltchenco e Marcos José Weber, da 8ª série B, no dia 03/03/10, orientados pela professora Paula Gibbert.
domingo, 7 de março de 2010
Recomendação para leitura:
Eclipse
Stephenie Meyer,
Eclipse é o terceiro livro da série Twilight de Stephenie Meyer, precedido por Crepúsculo e Lua Nova. Segundo Meyer, a capa, ilustrada por uma fita vermelha partida, representa a escolha que Bella é obrigada a fazer entre Edward e Jacob, e também a idéia de que pode acabar com sua vida como humana.[1] Foi lançado no Brasil em 16 de janeiro de 2009.
Enredo
Aviso: Este artigo ou seção contém revelações sobre o enredo (spoilers).
Um exército de vampiros "recém-criados" está à solta nas ruas de Seattle, uma cidade perto de Forks, e Edward está mais alerta que nunca. Enquanto os Cullen vêem este problema como uma desculpa para receberem uma visita dos Volturi, Bella preocupa-se mais em escolher entre a sua amizade com Jacob Black (permanecendo humana, mas entregue ao castigo dos Volturi por ser a única humana a saber sobre a existência de vampiros) ou o amor que sente por Edward (sendo transformada em vampira e não sendo castigada pelos Volturi) e originar uma batalha entre lobisomens e vampiros, pondo a sua nova família e os seus antigos amigos em risco. Enquanto isso, Edward pede Bella em casamento, que aceita seu pedido. Bella descobre que Victoria é a criadora dos novos vampiros (ela quer se vingar de Edward, por ter matado James, seu companheiro; já que Edward o matou, ela pretende matar Bella) e uma batalha para proteger a jovem começa. Bella se sente confusa com os novos sentimentos que surgem dentro de si, o amor de Jacob Black que vem a ser uma dúvida e o medo da pós-transformação. Os lobisomens aliam-se aos Cullen, somente nesta batalha, para salvar a vida de Bella e Victoria é morta por Edward. Os Volturi aparecem mas eles confiam em que Carlisle vai transformar Bella em vampira.
Stephenie Meyer,
Eclipse é o terceiro livro da série Twilight de Stephenie Meyer, precedido por Crepúsculo e Lua Nova. Segundo Meyer, a capa, ilustrada por uma fita vermelha partida, representa a escolha que Bella é obrigada a fazer entre Edward e Jacob, e também a idéia de que pode acabar com sua vida como humana.[1] Foi lançado no Brasil em 16 de janeiro de 2009.
Enredo
Aviso: Este artigo ou seção contém revelações sobre o enredo (spoilers).
Um exército de vampiros "recém-criados" está à solta nas ruas de Seattle, uma cidade perto de Forks, e Edward está mais alerta que nunca. Enquanto os Cullen vêem este problema como uma desculpa para receberem uma visita dos Volturi, Bella preocupa-se mais em escolher entre a sua amizade com Jacob Black (permanecendo humana, mas entregue ao castigo dos Volturi por ser a única humana a saber sobre a existência de vampiros) ou o amor que sente por Edward (sendo transformada em vampira e não sendo castigada pelos Volturi) e originar uma batalha entre lobisomens e vampiros, pondo a sua nova família e os seus antigos amigos em risco. Enquanto isso, Edward pede Bella em casamento, que aceita seu pedido. Bella descobre que Victoria é a criadora dos novos vampiros (ela quer se vingar de Edward, por ter matado James, seu companheiro; já que Edward o matou, ela pretende matar Bella) e uma batalha para proteger a jovem começa. Bella se sente confusa com os novos sentimentos que surgem dentro de si, o amor de Jacob Black que vem a ser uma dúvida e o medo da pós-transformação. Os lobisomens aliam-se aos Cullen, somente nesta batalha, para salvar a vida de Bella e Victoria é morta por Edward. Os Volturi aparecem mas eles confiam em que Carlisle vai transformar Bella em vampira.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Recomendação de leitura: avaliação - ótimo
Resumo e comentários sobre o livro “Milagre dos Andes” de Nando Parrado
Foi comendo carne humana, como se soube depois, que os sobreviventes da queda de um Fairchild da Força Aérea do Uruguai conseguiram manter-se vivos durante 69 dias nas montanhas geladas entre Montevidéu e Santiago, até serem resgatados por helicópteros chilenos. O fato, chocante, foi explorado à exaustão pela mídia, que ouviu religiosos, psiquiatras, juristas e médicos.
Após a polêmica, fez-se um silêncio tácito até que, três anos depois, o lançamento do livro "Os Sobreviventes", escrito pelo inglês Piers Paul Reed a partir de relatos dos protagonistas da tragédia, esquentou novamente o debate: dessa vez, discutia-se se era lícito aos sobreviventes ganhar dinheiro com um incidente do qual eles só haviam saído vivos por terem recorrido aos companheiros de vôo para se alimentar.
O caso ainda rendeu mais um livro e dois filmes: o ruim "Sobreviventes dos Andes", de 1976, e "Vivos", de 1993.
A tragédia dos Andes começou no dia 13 de outubro. Uma falha no motor provocou a queda do Fairchild quando o avião sobrevoava a cordilheira, com 45 pessoas a bordo: cinco tripulantes e 40 passageiros - jovens jogadores de um time uruguaio de rugby, o Old Christians, que faria uma partida em Santiago, acompanhados de parentes e amigos. Vinte e uma pessoas morreram na queda ou em conseqüência dela. Dos outros 24, oito seriam soterrados alguns dias depois, vítimas de uma avalanche. Os restantes, duas vezes sobreviventes, ainda tiveram que superar uma notícia desastrosa, ouvida do rádio ligado à bateria do avião: as buscas, depois de oito dias, estavam sendo suspensas.
Abandonados, os jovens, quase todos filhos de famílias ricas e de classe média alta de Montevidéu, se organizaram: a água era obtida derretendo-se a neve. Em relação à comida, diante do desespero, optou-se por uma medida extrema: alimentar-se da carne dos mortos, mantida congelada sob a neve. "Não havia tempo para pensar no que ao mundo pudesse parecer correto ou não", disse anos depois Roberto Canessa, na época estudante de medicina. Ele e Fernando Parrado foram figuras fundamentais no desfecho do episódio - depois de 59 dias nas montanhas, saíram andando, dispostos a chegar a algum lugar. Dez dias depois, avistaram um camponês. Fracos para gritar, lançaram uma pedra com um bilhete, que terminava com um desesperado "por favor, venham nos apanhar".
Foram, e o mundo conheceu os momentos de horror por que haviam passado. Por trás do "milagre de Natal", como inicialmente se tratou do caso, veio à tona a terrível realidade da antropofagia."
Em outubro do ano passado, em Montevidéu, se reuniram os sobreviventes uruguaios para lembrar o aniversário da tragédia, para lembrar os 35 anos de seu "retorno à vida".
Foi comendo carne humana, como se soube depois, que os sobreviventes da queda de um Fairchild da Força Aérea do Uruguai conseguiram manter-se vivos durante 69 dias nas montanhas geladas entre Montevidéu e Santiago, até serem resgatados por helicópteros chilenos. O fato, chocante, foi explorado à exaustão pela mídia, que ouviu religiosos, psiquiatras, juristas e médicos.
Após a polêmica, fez-se um silêncio tácito até que, três anos depois, o lançamento do livro "Os Sobreviventes", escrito pelo inglês Piers Paul Reed a partir de relatos dos protagonistas da tragédia, esquentou novamente o debate: dessa vez, discutia-se se era lícito aos sobreviventes ganhar dinheiro com um incidente do qual eles só haviam saído vivos por terem recorrido aos companheiros de vôo para se alimentar.
O caso ainda rendeu mais um livro e dois filmes: o ruim "Sobreviventes dos Andes", de 1976, e "Vivos", de 1993.
A tragédia dos Andes começou no dia 13 de outubro. Uma falha no motor provocou a queda do Fairchild quando o avião sobrevoava a cordilheira, com 45 pessoas a bordo: cinco tripulantes e 40 passageiros - jovens jogadores de um time uruguaio de rugby, o Old Christians, que faria uma partida em Santiago, acompanhados de parentes e amigos. Vinte e uma pessoas morreram na queda ou em conseqüência dela. Dos outros 24, oito seriam soterrados alguns dias depois, vítimas de uma avalanche. Os restantes, duas vezes sobreviventes, ainda tiveram que superar uma notícia desastrosa, ouvida do rádio ligado à bateria do avião: as buscas, depois de oito dias, estavam sendo suspensas.
Abandonados, os jovens, quase todos filhos de famílias ricas e de classe média alta de Montevidéu, se organizaram: a água era obtida derretendo-se a neve. Em relação à comida, diante do desespero, optou-se por uma medida extrema: alimentar-se da carne dos mortos, mantida congelada sob a neve. "Não havia tempo para pensar no que ao mundo pudesse parecer correto ou não", disse anos depois Roberto Canessa, na época estudante de medicina. Ele e Fernando Parrado foram figuras fundamentais no desfecho do episódio - depois de 59 dias nas montanhas, saíram andando, dispostos a chegar a algum lugar. Dez dias depois, avistaram um camponês. Fracos para gritar, lançaram uma pedra com um bilhete, que terminava com um desesperado "por favor, venham nos apanhar".
Foram, e o mundo conheceu os momentos de horror por que haviam passado. Por trás do "milagre de Natal", como inicialmente se tratou do caso, veio à tona a terrível realidade da antropofagia."
Em outubro do ano passado, em Montevidéu, se reuniram os sobreviventes uruguaios para lembrar o aniversário da tragédia, para lembrar os 35 anos de seu "retorno à vida".
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Fábulas divertidas para crianças
O camelo e a formiga
Sylvio Luiz Panza
As formigas são famosas
Pois são muito organizadas,
Animadas no serviço,
Trabalhando agitadas.
Todos bichos reconhecem
O esforço das formigas,
Sua fama se espalha
Pois trabalham todos os dias.
Precisando de um serviço
E sem tempo pra fazê-lo,
Já estava preocupado
Na sua casa o camelo.
De repente ele viu
Uma formiga solitária
Logo teve uma idéia:
“Contratar uma operária.”
Sem ao menos conhecê-la,
Já chamou a tal formiga.
Ela logo aceitou,
Começou no mesmo dia.
“O serviço é muito simples,
É tão fácil, uma bobagem.
Eu só contratei você
Porque tenho uma viagem.
Vou andar pelo deserto,
Voltarei daqui a um mês
Tome já seu pagamento,
Que eu confio em você!”
Ao voltar, levou um susto,
Nada havia sido feito.
Onde estava a formiguinha?
“E levou o meu dinheiro!”
A formiga só dormiu,
Cochilava em sua cama
Pois nem todos são iguais.
Há quem viva só de fama.
Sylvio Luiz Panza
As formigas são famosas
Pois são muito organizadas,
Animadas no serviço,
Trabalhando agitadas.
Todos bichos reconhecem
O esforço das formigas,
Sua fama se espalha
Pois trabalham todos os dias.
Precisando de um serviço
E sem tempo pra fazê-lo,
Já estava preocupado
Na sua casa o camelo.
De repente ele viu
Uma formiga solitária
Logo teve uma idéia:
“Contratar uma operária.”
Sem ao menos conhecê-la,
Já chamou a tal formiga.
Ela logo aceitou,
Começou no mesmo dia.
“O serviço é muito simples,
É tão fácil, uma bobagem.
Eu só contratei você
Porque tenho uma viagem.
Vou andar pelo deserto,
Voltarei daqui a um mês
Tome já seu pagamento,
Que eu confio em você!”
Ao voltar, levou um susto,
Nada havia sido feito.
Onde estava a formiguinha?
“E levou o meu dinheiro!”
A formiga só dormiu,
Cochilava em sua cama
Pois nem todos são iguais.
Há quem viva só de fama.
domingo, 31 de janeiro de 2010
Indicação para leitura:
COURTNEY CRUMRIN E AS CRIATURAS DA NOITE
TED NAIFEH
O livro conta a história de uma adolescente que se sente desprezada por todos, extremamente sozinha e num daqueles dias em que teve medo de coisas que só ela via, meteu-se numa confusão daquelas. Mas ela acabou gostando de resolver mistérios e daí...
Quer saber como foi que ela resolveu esta história? É só ler este fascinante livro.
TED NAIFEH
O livro conta a história de uma adolescente que se sente desprezada por todos, extremamente sozinha e num daqueles dias em que teve medo de coisas que só ela via, meteu-se numa confusão daquelas. Mas ela acabou gostando de resolver mistérios e daí...
Quer saber como foi que ela resolveu esta história? É só ler este fascinante livro.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Recomendação para leitura: 25/01/10
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